08/08/2009 00h28
MAKUTUB
MAKTUB
Estava escrito Não importa o que digam Quantos irão concordar E quantos tantos outros irão dizer loucura! Louca... Me digam algo que eu não saiba! Nunca fui de seguir tendências No amor não seria diferente. É verdade, Eu fugi Fingi não querer mais Corri o mais que pude E quando dei por mim estava aqui Desfacelada em teus braços. Pele quente Suor frio! Ah deixem que morram de inveja Quantos podem dizer que sentem calafrios nos braços do ser amado? E quantos tem um amado? É previlégio meu Previlégio seu Previlégio nosso. Não tem nada haver com sorte. Foi Deus que quis assim Uniu teu destino junto de mim. Eu errante indo por aí Copos vazios Noites mal dormidas No quarto silencio Lagrimas no travesseiro Saudades dos seus beijos Saudades das noites de volupias Meu corpo trêmulo falam por mil palavras Conjugação verbal inútil Ei vocês, morram Eu sou dele Ele é meu E juntos somos o sonho de Deus Publicado por Fabiana Ferreira Lopes em 08/08/2009 às 00h28
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. 15/06/2009 13h58
Era mentira...
Os anos se passaram Fabiana Lopes Publicado por Fabiana Ferreira Lopes em 15/06/2009 às 13h58
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. 07/06/2009 23h48
ATRIZ
Sepre fui boa em intepretações Melhor em descreve-lás! Conhecida por tantos Incompreendidas por muitos. A lisa telefônica é extensa Mas quase nunguém liga. Como aprender a envelhecer Sem sentir falta do passado? Ele era realmente bom Ou me inibriava tanto Que não perceia o quanto De tempo que perdi. Baladas, noitadas, Noites sem paixão Copos vazios E no fim o sempre do Mesmo. Era eu, um quarto vazio E mais uma página do velho diário O único amigo das madrugada de noites frias Ou das noite de muito car que voccê não consegue dormir! Treze anos para ser liberta Carta de alforria na mão E eu enfim consegui olhar para o passado Sem acusa-lo. E para quê? Para me ver completamente E porque não ridiculamente apaixonada! De suspirar pelos cantos De chorar nos poucos ombros que sobraram De sentir ciúmes! Ainda tenho tempo para isso? Ainda posso me permitir perder Noites sonhando com alguém oito anos mais novo? Que chace eu tenho? Certaente o meu intelecto preveligiado Não fez muita diferença. A quem chorar essa dor? Eu posso amar sem me sentir culpada? Ouvir os "amigos" dizer O seu ainda vai aparecer! Ah como é facíl dar conselhos. Mas o tempo passa tão rápido! E eu me sinto envelhecendo E com eles os sonhos Eu havia abidcado desse tal sentimento Que nunca me deu a mão. De tanto conviver com um fantasma Mae esqueci que amor pode ser bom Mas pode doer muito! Doí mais ainda quando você descobre Que enfim está amand outra vez E descobre que mais uma vez errou! Não era pra você, não era minha vez! E agora o que eu faço com todo esse sentimento? Finjo que ele não está aqui? Me atiro nos braços de outro? Choro noites e mais noites Procurando entender Por que? Será que 32 anos de vida não serviu de nada Será que treze anos jogados ao vento não foi O suficiente? É mais um palco O cenário é o mesmo, o macinho mudou de nome O enredo pouco mudo E atriz ainda sou eu Mais um show começou! Fabiana Lopes Publicado por Fabiana Ferreira Lopes em 07/06/2009 às 23h48
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Cinza
Hoje é um desses dias Fabiana Lopes Publicado por Fabiana Ferreira Lopes em 14/05/2009 às 20h26
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Alegria
Diário, Esse primeiro relato é para compartlhar minha alegria em ver esse site bonito no ar! Eu espero que cada visitante, cada amigo, cada colega escritor que o acesso tenham a impressão de felicidade e realização que estou tendo hoje! Eu tinha 10 anos quando respondendo a professora sobre o que seria quando crescer, falei bem alto e convicta: "Escritora"! Escrever é minha paixão, é como o ar que respiro. Poder trabalhar com as palavras e faze-las se transformar em sentimentos é realmente um dom. Talento recebido pelo Senhor, ao qual eu rendo toda honra e toda glória, pois sem ELE eu não teria chegado aqui! Esses textos que vocês irão ler, estavam engavetados, empoeirados e por uma palavra lançada de uma forma errônea eu quase desisti! Isso nos alerta para nossa responsabilidade ao manipular as palavras. Elas podem ser pedra de tropeço ou uma rocha para edificar um monumento. Tenho muito trabalho pela frente, quero lotar esse site de belos poemas e outros textos e quero compartilhar com todos vocês! Então deixe sim, sua opinião, sua crítica, seu elogio, enfim eu aceito bem os possíveis relatos que vocês deixarão! Me sinto como uma crianaça que acaba de ganhar seu presente mais esperado! Como é bom esse estado de felicidade! Abraços literários, Fabiana Publicado por Fabiana Ferreira Lopes em 16/04/2009 às 10h53
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