Sozinha
Lagrimas quentes
banham me a face E nesse pranto doído Escorre o tempo O tempo que eramos um só coração E cremos que poderia ser eterno Mas o amor Ah, o amor não obedece a razão Não segue regras Somente sente e se ressente Se pudesse poupar a mim e a você De toda essa dor Eu o faria Mas não posso passar por cima do meu coração E ele padece baixinho Não sei explicar Talvez não haja o motivo Eu choro por mim e por você Olho para trás e vejo o que foi de bom Mas agora preciso seguir em frente Sozinha...
Fabiana Ferreira Lopes
Enviado por Fabiana Ferreira Lopes em 12/07/2012
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