07/06/2009 23h48
ATRIZ
Sepre fui boa em intepretações Melhor em descreve-lás! Conhecida por tantos Incompreendidas por muitos. A lisa telefônica é extensa Mas quase nunguém liga. Como aprender a envelhecer Sem sentir falta do passado? Ele era realmente bom Ou me inibriava tanto Que não perceia o quanto De tempo que perdi. Baladas, noitadas, Noites sem paixão Copos vazios E no fim o sempre do Mesmo. Era eu, um quarto vazio E mais uma página do velho diário O único amigo das madrugada de noites frias Ou das noite de muito car que voccê não consegue dormir! Treze anos para ser liberta Carta de alforria na mão E eu enfim consegui olhar para o passado Sem acusa-lo. E para quê? Para me ver completamente E porque não ridiculamente apaixonada! De suspirar pelos cantos De chorar nos poucos ombros que sobraram De sentir ciúmes! Ainda tenho tempo para isso? Ainda posso me permitir perder Noites sonhando com alguém oito anos mais novo? Que chace eu tenho? Certaente o meu intelecto preveligiado Não fez muita diferença. A quem chorar essa dor? Eu posso amar sem me sentir culpada? Ouvir os "amigos" dizer O seu ainda vai aparecer! Ah como é facíl dar conselhos. Mas o tempo passa tão rápido! E eu me sinto envelhecendo E com eles os sonhos Eu havia abidcado desse tal sentimento Que nunca me deu a mão. De tanto conviver com um fantasma Mae esqueci que amor pode ser bom Mas pode doer muito! Doí mais ainda quando você descobre Que enfim está amand outra vez E descobre que mais uma vez errou! Não era pra você, não era minha vez! E agora o que eu faço com todo esse sentimento? Finjo que ele não está aqui? Me atiro nos braços de outro? Choro noites e mais noites Procurando entender Por que? Será que 32 anos de vida não serviu de nada Será que treze anos jogados ao vento não foi O suficiente? É mais um palco O cenário é o mesmo, o macinho mudou de nome O enredo pouco mudo E atriz ainda sou eu Mais um show começou! Fabiana Lopes Publicado por Fabiana Ferreira Lopes em 07/06/2009 às 23h48
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